linhas cheias de palavras vazias

Caímos na decâdencia arrastados por um mundo ignorante e desintressado, palavras, muitos perguntam se elas servem para comer, se elas tiram a fome que há no mundo, se elas levam o homem a lua..enfim, julgo que pensando, coisa de que se esqueceu o homem, sim vamos a lua e acabamos com a fome do mundo, mas pensemos em palavras e não em guerras, em soluções e não em conflitos, justiça amor e paz.. tudo se enconta na perfeição..

3/04/2007

tempestade

Que luta esta, da qual não sei a razão,
Mas movo-me forte e inconsciente levado
Pelas loucuras que sonho junto a ti. Brado
Agora aos deuses as glorias desta paixão...

Ela, minha doce donzela, princesa invejada
Pelas ninfas dos poetas, e pelas minhas também...
Ele, eterno amante das palavras, menino de bem
De passado cruel, perdido pela vida malvada...

Ambos conheceram-se no devido ao seu amor,
Juntos dão nome a tal palavra desconhecida
Pelos demais, jamais lamentam a vida perdida

Pois agora serão eternos onde não há dor...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Porquê "tempestade"?

12:46 da manhã  
Blogger Di said...

A eternidade...palavra magnânime mas que significa tão pouco para nós...encaro-nos como um ciclo perfeito em que a eternidade é somente o fim de algo que começou há tanto, tanto tempo que nem a nossa imaginação pode alcançar...gosto de pensar em ti como o meu principio, o meu meio e o meu fim...gosto de pensar em nós como um todo desorganizado mas eximiamente funcional no caos...gosto de pensar em mim como o reflexo do teu sorriso, como o mapa para uma vida de doces quimeras...
Tempestada é a palavra certa para descrever o impacto brutalmente mágico que tens na minha vida. Ainda parece um sonho que faças parte de mim...

12:56 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Existe algum motivo específico para não me responderes ou simplesmente não me consideras digna de tal? Até tens o meu endereço de email... a resposta assusta-te?

11:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não estavas lá, não viste
A mão invisível e poderosa que entrou no meu peito
Arrancou de mim o que de mais precioso tinha
E deixou-me ali
Assim
Sozinha, perdida, desesperada
O mundo mudou naquele momento
As cores, o cheiro, o tacto
Tudo mudou
O mundo girou, rodopiou
Não senti a ausência daquele vazio
Apenas a presença da terrível angústia de quem se vê morrer
Perdi as forças naquele momento
Caí de joelhos no chão
Por dentro sangrava violentamente
Por fora, nem o som de um simples respirar…
Fechei os olhos e encostei a testa no chão
Pensei que morria, que era tudo um sonho
Pensei que não ia aguentar
Desorientada, ouvi um grito horrível
Um grito sem fim, atormentado e assustador
Um grito gerado naquela ferida aberta
Que saía pela minha garganta com vida própria…
Não sei quanto tempo se passou
Quando voltei a mim sentia o corpo gelado
A pele dormente
O olhar vazio
O peso da culpa
E a incredulidade da redenção.
Doeu demasiado
Mas tu não viste.

………………………………………………………………………………………………………

Pede-me para ficar
Agarra-me, segura-me com força e não me deixes ir
Dança comigo como outrora
Agarra-me bem junto ao peito
Não me deixes cair…

AG

4:27 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

tempestade talvez pelo medo...
desculpa.. acho q n devo dizer + nada por agora.
por isso, quando quiseres..espero q n te esqueças q estou aqui...
quando quiseres falar eu vou-t ouvir...
preocupo-me ctg..
boa noite
bjx

3:48 da manhã  
Blogger Unknown said...

provocas-te tempestade no meu peito e destruiste o meu querer
a eternidade do teu ser ficará registado para sempre no meu saber
mas simplesmente só te posso dizer
que o agora será um adeus que não quero vencer,porque só te quero ver.
sê feliz,e continua a escrever o que sentes porque és genial na escrita poética.

1:11 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

epa vao a www.galacticos-sad.blogspot.com

10:40 da tarde  

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