tempestade
Que luta esta, da qual não sei a razão,
Mas movo-me forte e inconsciente levado
Pelas loucuras que sonho junto a ti. Brado
Agora aos deuses as glorias desta paixão...
Ela, minha doce donzela, princesa invejada
Pelas ninfas dos poetas, e pelas minhas também...
Ele, eterno amante das palavras, menino de bem
De passado cruel, perdido pela vida malvada...
Ambos conheceram-se no devido ao seu amor,
Juntos dão nome a tal palavra desconhecida
Pelos demais, jamais lamentam a vida perdida
Pois agora serão eternos onde não há dor...
7 Comments:
Porquê "tempestade"?
A eternidade...palavra magnânime mas que significa tão pouco para nós...encaro-nos como um ciclo perfeito em que a eternidade é somente o fim de algo que começou há tanto, tanto tempo que nem a nossa imaginação pode alcançar...gosto de pensar em ti como o meu principio, o meu meio e o meu fim...gosto de pensar em nós como um todo desorganizado mas eximiamente funcional no caos...gosto de pensar em mim como o reflexo do teu sorriso, como o mapa para uma vida de doces quimeras...
Tempestada é a palavra certa para descrever o impacto brutalmente mágico que tens na minha vida. Ainda parece um sonho que faças parte de mim...
Existe algum motivo específico para não me responderes ou simplesmente não me consideras digna de tal? Até tens o meu endereço de email... a resposta assusta-te?
Não estavas lá, não viste
A mão invisível e poderosa que entrou no meu peito
Arrancou de mim o que de mais precioso tinha
E deixou-me ali
Assim
Sozinha, perdida, desesperada
O mundo mudou naquele momento
As cores, o cheiro, o tacto
Tudo mudou
O mundo girou, rodopiou
Não senti a ausência daquele vazio
Apenas a presença da terrível angústia de quem se vê morrer
Perdi as forças naquele momento
Caí de joelhos no chão
Por dentro sangrava violentamente
Por fora, nem o som de um simples respirar…
Fechei os olhos e encostei a testa no chão
Pensei que morria, que era tudo um sonho
Pensei que não ia aguentar
Desorientada, ouvi um grito horrível
Um grito sem fim, atormentado e assustador
Um grito gerado naquela ferida aberta
Que saía pela minha garganta com vida própria…
Não sei quanto tempo se passou
Quando voltei a mim sentia o corpo gelado
A pele dormente
O olhar vazio
O peso da culpa
E a incredulidade da redenção.
Doeu demasiado
Mas tu não viste.
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Pede-me para ficar
Agarra-me, segura-me com força e não me deixes ir
Dança comigo como outrora
Agarra-me bem junto ao peito
Não me deixes cair…
AG
tempestade talvez pelo medo...
desculpa.. acho q n devo dizer + nada por agora.
por isso, quando quiseres..espero q n te esqueças q estou aqui...
quando quiseres falar eu vou-t ouvir...
preocupo-me ctg..
boa noite
bjx
provocas-te tempestade no meu peito e destruiste o meu querer
a eternidade do teu ser ficará registado para sempre no meu saber
mas simplesmente só te posso dizer
que o agora será um adeus que não quero vencer,porque só te quero ver.
sê feliz,e continua a escrever o que sentes porque és genial na escrita poética.
epa vao a www.galacticos-sad.blogspot.com
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